Fig: O Hino Nacional
In: lopesmendonca.net
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“A Portuguesa”
A moda de ter uma música que representasse o país só nasceu no século XIX. O hino que conhecemos hoje, foi proclamado nacional, em 19.6.1911, em Assembleia Nacional Constituinte. No entanto só em 1957 foi aprovada a versão oficial, por iniciativa do então Ministro da Presidência, Marcelo Caetano.
O hino “A Portuguesa” foi escrito por Alfredo Keil ( música) e a letra por Henrique Lopes de Mendonça, como resposta ao Ultimato inglês de 1890.Quando da implantação da República (5,10.1910), “A Portuguesa”, surge espontaneamente entre a população. Até aí (1890/1910) caiu em desgraça e chegou a ser proibida a sua execução.
A moda de ter uma música que representasse o país só nasceu no século XIX. O hino que conhecemos hoje, foi proclamado nacional, em 19.6.1911, em Assembleia Nacional Constituinte. No entanto só em 1957 foi aprovada a versão oficial, por iniciativa do então Ministro da Presidência, Marcelo Caetano.
O hino “A Portuguesa” foi escrito por Alfredo Keil ( música) e a letra por Henrique Lopes de Mendonça, como resposta ao Ultimato inglês de 1890.Quando da implantação da República (5,10.1910), “A Portuguesa”, surge espontaneamente entre a população. Até aí (1890/1910) caiu em desgraça e chegou a ser proibida a sua execução.
Letra da "Portuguesa"
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Diogo Agostinho
9º B Esc. Secundária Monte Caparica
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